quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

EDUCAÇÃO E TREINAMENTO EM PARAUAPEBAS, CARAJAS E SUL DO PARÁ

Porque temos estrutura para um aluno, um professor.

Quando apresentamos ao mercado e iniciamos nossos cursos e treinamentos no sul do Pará, para a área de atuação da VALE MINERADORA, acreditávamos que nosso modelo não poderia e não seria diferente de tantas escolas de treinamento que existem em todo lugar: Montar uma turma, contratar professores, estabelecer horários, datas de inicio e termino. Tudo estruturado de acordo com o valor do curso e mensalidade, pensando justamente no valor ideal para que o maior numero de pessoas pudesse pagar.
Por este modelo todas as escolas obrigam alunos e pessoas que tem pressa, ficar três, quatro, cinco meses fazendo um curso de 60, 100 horas. E a evasão, a assiduidade, a vidas das pessoas ficam a mercê da escola ou da empresa de treinamento. Começamos a observar esta demanda individual quando ainda funcionávamos assim, mas aos poucos fomos aprendendo que o valor de mercado estava não no nosso sistema, mas na demanda pessoal de cada um.
Então ousamos e começamos a aceitar matriculas o tempo todo. O aluno se matriculava e ia para a sala de aula. O problema era que os professores não sabiam lidar com a situação e ficava parecendo que havia algo não explicado aos alunos que chegavam e entravam numa turma pelo meio do com
teúdo. Fazer diversos horários também não funcionava. Não tínhamos professores suficientes para atender o dia ou semana inteiro.
Apartir de 2010 reformulamos profundamente nosso projeto de treinamento. Passamos a atender individualmente. Reformulamos o material didático, a abordagem, focando na pratica a fixação do conteúdo. Diferenciamos o pagamento e passamos a não preocupar com formação de turmas.
Esta prática se tornou um estagio não remunerado, em empresas parceiras ou na sala de aula, com kits próprios ao aprendizado.
Hoje temos um professor para cada aluno, que paga a vista ou  em duas vezes. Na matricula ele define como quer seu curso, mais rápido (a vista) ou mais demorado, (a prazo). Não temos do que reclamar. O mercado foi ajustando nosso cliente, que, descobriu   nosso tratamento exclusivo não como luxo, mas uma necessidade. TEMOS O PRAZER  E O ORGULHO de sermos uma escola de treinamento exclusivo, focado no aluno, um de cada vez. Apenas no INTRODUTORIO VALE e nas RAC não é possível ainda este tratamento, mas chegaremos lá.
Vejam nas fotos como a dinâmica é legal e funciona.  O tratamento é especial mesmo e hoje temos uma demanda potencial de pessoas que querem e precisam de atendimento exclusivo, que não dispõe de tempo regular para ESPERAR A FORMAÇÃO DE TURMAS, cedendo seu tempo  ao tempo médio de outras pessoas.  É o sonho  da escola de alunos, com firmeza na condução por professores que também não tem tempo a perder.  
Se você ou sua empresa querem um atendimento serio e comprometido com seu aprendizado, venha para a EXCLUSIVA. Somos ON  DEMAND.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

CONHECIMENTO E SEGURANÇA


94 33463559 / 91632168 / 81041694






Nosso treinamento ajuda a salvar e preservar vidas

. TREINAMENTO DE RAC
. INTRODUTORIO VALE
. TREINAMENTOS OPERACIONAIS E DE MINA


Todos os treinamentos foram ministrados em auditório refrigerado e pronto atendimento de suporte.

Os horários e a carga de treinamentos, conforme definidos por DIRETRIZES VALE,  todos públicos. O prazo de atendimento foi satisfatoriamente cumprido, haja vista a dificuldade que a empresa FORMATTO vinha enfrentando para colocar seu pessoal nas diversas áreas.  Seu serviço terceirizado é a manutenção de torres de telefonia e internet de empresas VIVO, OI, TIM e CLARO, dentro de áreas dos diversos projetos da VALE no sul/sudeste do Pará.

TREINAMENTO OPERACIONAL E DE MINA
Inventamos ou implantamos este produto em PARAUAPEBAS.

Quando começamos não tinha ninguém. Apenas a Obra Kolping, bem devagar. Lutamos quase dois anos contra o descrédito das empreiteiras e dos sindicatos. Estamos nisso há mais de dez anos e gostamos do que fazemos. A opção pelo atendimento individual surgiu após pesquisa com alunos, instrutores e observando a forma peculiar como o imigrante maranhense (90% dos nossos clientes) chegam aqui: semi-alfabetizados,  com pouca convivência social. Para formar realmente este novo profissional, apenas com atenção especial, muito respeito pelo ser humano e paciência. Um aluno e um professor é um método caro, mas o retorno é maravilhoso. Estamos formando profissionais cidadãos e é muito importante para nos. Queremos fazer diferença. Os treinamentos de RAC e INTRODUTÓRIO seguem o padrão VALE e os realizamos com sucesso também.

Atenção. O CURSO DE TORNEARIA, teórico e pratico é uma excelente opção para quem quer se profissionalizar na região. Apenas nos temos este curso. Há muitas oportunidades de trabalho aqui na região.
Temos ainda cerca de 2500 cursos em diversas áreas. Presenciais ou não, com pratica, estagio em CTPS e outras facilidades para atender todo mundo que precisa crescer  profissionalmente ou obter um novo ganha pão. Somos a EXCLUSIVA. SOMOS ON DEMAND.

CONFIRA UM DE NOSSOS RECENTES TREINAMENTOS:







segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Vale reduz investimento para US$16,3 bi em 2013


Rio de Janeiro - A Vale previu nesta segunda-feira investimentos de 16,3 bilhões de dólares para 2013, uma queda de 24 por cento na comparação com o plano anunciado para 2012, num momento em que a mineradora vê perspectivas de uma demanda apenas "moderada" por minério e metais.
A maior produtora global de minério de ferro avalia que o mundo está no final de um "super ciclo" do setor da mineração, disse nesta segunda-feira o presidente da Vale, Murilo Ferreira, em teleconferência com analistas para comentar o plano de investimento.

A empresa havia anunciado no final do ano passado investimentos de 21,4 bilhões de dólares para 2012, montante que foi revisado nesta segunda-feira para um valor bem menor que o previsto inicialmente, somando 17,5 bilhões de dólares.
A empresa reduziu investimentos e adiou projetos em meio à queda no preço do seu principal produto e com perspectivas de um crescimento mais lento na demanda por aço na China.
"As perspectivas de uma expansão moderada da demanda global por minérios e metais no médio prazo requerem rígida disciplina na alocação de capital e maior foco em maximizar eficiência e minimizar custos", disse a mineradora em comunicado.

Do total dos investimentos, 7,65 bilhões de dólares --quase 47 por cento-- serão destinados à área de minerais ferrosos, o carro-chefe da companhia. Outros 3,78 bilhões de dólares serão investidos em metais básicos, enquanto 1,3 bilhão de dólares e 520 milhões de dólares irão, respectivamente, apoiar negócios de fertilizantes e siderurgia.
O plano anunciado para 2013 indica que a mineradora reduzirá investimentos pelo segundo ano seguido. Em 2011, a companhia investiu 18 bilhões de dólares.
"Mais do que nunca, estamos fortemente comprometidos em investir somente em ativos de classe mundial, capazes de criar valor ao longo dos ciclos e que possuam vida longa, baixo custo, possibilidades de expansão e produção de alta qualidade", afirmou o presidente da Vale em nota pela manhã.
A empresa projeta para 2013 produzir 306 milhões de toneladas de minério de ferro, uma pequena redução em relação ao volume projetado para 2012, de 312 milhões de toneladas.
SEM SURPRESA 
Os analistas Alexander Hacking, do Citi, e Marcos Assumpção, do Itaú, afirmaram em e-mail a clientes que os investimentos anunciados para 2013 eram esperados.

"Este anúncio não traz nenhuma surpresa ao mercado, esperamos uma reação neutra das ações da empresa", disse o analista do Itaú.
As ações da Vale fecharam em queda de 0,05 por cento, enquanto o Ibovespa encerrou em alta de 1,2 por cento.
O Citi destaca um aumento de 10 a 20 por cento no custo de três projetos-chave da companhia, o que considera um "desapontamento".
A Vale apontou que terá custos maiores para o projeto de cobre Salobo II; Long Harbor, um projeto de níquel no Canadá, e a siderúrgica de Pecém, no Ceará.
A construção da pelotizadora Samarco IV, no Espírito Santo, foi retirada da lista de principais projetos, porque, segundo a Vale, não há investimento estimado para 2013.
"O projeto continua", informou a Vale, por meio de sua assessoria de imprensa.

A usina, com 50 por cento de participação da BHP e outra metade em mãos da Vale, tinha investimentos previstos em 1,7 bilhão de dólares e prazo para entrar em operação no primeiro semestre de 2014, segundo a listagem referente ao terceiro trimestre deste ano.
A Vale retirou também da sua lista de principais projetos aprovados uma mina subterrânea de cobre na Zâmbia, porque ela já começou a produzir.
"Nossa prioridade mudou do crescimento marginal de volume para volumes com eficiência de capital, uma mudança que impacta profundamente a forma de gerir capital", disse a companhia.
A Vale já vem enxugando a carteira de projetos nos últimos meses, e o investimento em 2012 ficará cerca de 18 por cento menor do que planejado inicialmente.
A empresa já havia recuado de projetos complicados como Simandou, de minério de ferro na Guiné, e Apolo, que tem sua implementação, em região de aquíferos em Minas Gerais, questionada por ambientalistas.

Também foram paralisados a construção da siderúrgica do Pará (Alpa), e Kronau, um projeto de potássio no Canadá.
Paralelamente, a empresa realiza desinvestimentos, com a venda de ativos de petróleo e de logística, entre outros negócios que fogem do principal foco da companhia.
Entre os projetos prioritários, Serra Sul, em Carajás, no Pará, demandará investimentos de 8 bilhões de dólares para produzir 90 milhões de toneladas anuais. Com desembolsos de 658 milhões de dólares previstos para 2013, O projeto deve entrar em operação no segundo semestre de 2016.
Do total de dispêndios, 10,1 bilhões de dólares irão para execução de projetos, 5,1 bilhões de dólares irão para a sustentação de operações existentes e 1,1 bilhão de dólares ficarão com a área de pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Uma das cerca de 100 licenças ambientais recebidas pela Vale neste ano foi para Serra Sul, um licenciamento decisivo para a companhia tocar o seu maior projeto. Após a emissão da licença prévia, a Vale aguarda a licença de instalação.